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A inteligência artificial não pensa (o cérebro também não) explora a fundo a era digital, investiga como a digitalização molda a experiência humana em suas dimensões antropológica, neurofisiológica, cultural e política, ao mesmo tempo em que questiona a concepção de inteligência da Inteligência Artificial (IA) e os mitos sobre o cérebro que permeiam seus modelos. Sob um cenário de euforia e temores, o texto desafia o leitor a conceber novas formas de ação autônoma em meio a essa transformação, distinguindo organismos – complexos integrados de biologia, tecnologia e cultura – de máquinas digitais, que tendem a fragmentar a unidade vital. Enfatiza a diferença ética e política entre a hibridização natural, organismos e artefatos e a colonização tecnocientífica do que é vivo, convidando à reflexão sobre a complexidade da digitalização e as implicações da IA para o futuro da inteligência e da existência humana.